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Limpeza de Fossas

Limpeza de Fossas – Coleta, Sucção e Transporte de Efluentes Líquidos e Pastosos

( Avulsos ou Sobre Contratos Programados )

Realizando Limpeza de Fossas – 24/7

Estado de São Paulo Atendimento – Avulsos e Contratos – (11) 3925-6000

Brasil – Atendimento Contratos – 0800 – 392 – 6000

Limpa de Fossa / Transporte de Efluentes / Limpeza de fossas / Limpeza Tecnica Industrial

Limpa Fossa - Residencias, Comercios e Industrias

Somos Licenciados: ( Entre Outros )

  • SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo);
  • CETESB (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental);
  • IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis);
  • INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).

TOTAL RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E Á SUA SAÚDE

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Limpeza de fossas

O sistema de Limpeza de Fossas e utilizado para limpeza e transporte de resíduos biológicos, físicos e químicos, encontrados em:

  • – Caixas de gordura;
  • – Fossas;
  • – Poços de recalque;
  • – Lama
  • – Tanques industriais;
  • – Tanques de decantação;
  • – Estações de Tratamento de Efluentes;
  • – Bacias de Tratamento; Inundações;
  • – Resíduos indústrias;
  • – Líquidos percolados – chorume;
  • – Combate incêndios;
  • – Suga e distribui adubo orgânico líquido;
  • – Efluentes líquidos industriais – classe I e II;
  • – Lodos biológicos.

Limpeza de Fossas tem porfinalidade aspirar todos e quaisquer resíduos líquidos e pastosos. A remoção desses resíduos ocorre sem derramamento.

Procedimento aplicado em Limpeza de Fossas de coletores de esgoto, fossas, poços de inspeção ou de captação, caixas de gordura e outros recipientes que acumulam efluentes líquidos, semi-líquidos, pastosos, gordurosos, etc.

Após a remoção do resíduo, é realizado o limpa fossa do mesmo para estação de tratamento ou para o local indicado pela empresa contratante e autorizado pela CETESB

A LOREMI  esta credenciada junto a Sabesp, Opersan, Cetesb e IBAMA.

Só Contrate Limpeza de Fossas Legalizada

Com a LOREMI a sua empresa receberá laudos comprobatórios a cada etapa do gerenciamento e limpa fossa, utilizamos caminhões modernos e com sistemas de vácuo muito eficiente e para garantir um trabalho correto e completo também colocamos a disposição do cliente serviços de limpeza técnica.

ANVISA – CEVS:  355030890-812-000132-0-0

LICENÇA AMBIENTAL – CETESB: 100-120689-4

SABESP: 029473-12-08-04-36

IBAMA: 526.378.8

Nossos caminhões são certificados no INMETRO e os motoristas possuem curso de movimentação de produtos perigosos, garantindo confiabilidade e segurança na operação e transporte dos resíduos de nossos clientes.

É o melhor método para remoção de detritos através da bomba auto-vácuo que recolhe os resíduos de uma forma selada, sem que os mesmos sejam expostos à atmosfera.

Atendemos todo território Brasileiro.

Possuímos uma frota de caminhões para Limpeza de Fossas com diversas capacidades: 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13 e 15 m³,. Estes em aço-carbono, com bombas de anel líquido de baixo ruído e isento de poluição ambiental. Estes equipamentos são empregados com máxima segurança na execução de serviços de limpeza e transporte de resíduos industriais.

Damos todo o suporte para sua retirada de CADRI e cadastramento de sua Empresa.

O Tratamento de Efluentes Industriais abrange os mecanismos e processos utilizados para o tratamento de águas que foram contaminadas, por atividades industriais ou comerciais antes da sua libertação no ambiente ou a sua reutilização. Geralmente os efluentes possuem altas concentrações de poluentes convencionais como óleo ou graxa, poluente tóxico, como por exemplo, metais pesados, compostos orgânicos voláteis, ou outros poluentes, como amônia, precisam de tratamento especializado. Algumas destas instalações podem instalar um pré-tratamento para eliminar o sistema de componentes tóxicos e, em seguida, enviar os efluentes pré-tratados para o sistema municipal. Com isso a LOREMI em sua Divisão de Limpeza Técnica Industrial oferece o limpa fossa industriais aos nossos clientes como forma de combater esses poluentes, fazendo assim um transporte devidamente correto.

Trabalhamos com caminhões certificados no INMETRO e os motoristas devidamente instruídos e treinados para o limpa fossa industrial, garantindo a segurança ao transportarem os resíduos de nossos clientes. Nossos equipamentos possuem a máxima garantia e segurança na execução dos serviços prestados e do Limpeza de Fossas industriais.

Estamos em constante treinamento e atualizações para que nossos profissionais estejam aptos a exercer a função do Limpeza de Fossas industrial com responsabilidade e eficiência. Somos uma empresa qualificada na execução de vários segmentos como: desentupimento, controle de pragas, hidrojateamento e limpeza de fossas industriais. Desenvolvemos nossas atividades de acordo as normas de segurança para assim poder oferecer o melhor resultado em limpeza de fossas sempre com a melhor qualidade.

Venha conhecer pessoalmente a qualidade de nossos serviços, você poderá se certificar que nossa equipe além de extremamente competentes no Transporte de efluentes industriais oferecem a você o que há de melhor no mercado com total profissionalismo.

Atualmente nosso serviço de Limpeza de Fossas industriais e residenciais é muito procurado devido ser um grande diferencial de nossa empresa, pois contamos com uma frota devidamente equipada e com equipamentos próprios. Disponibilizando de imediato para nossos clientes o Transporte de efluentes industriais.

Oferecemos o Melhor serviço de Transporte de efluentes industriais da região. Oferecendo a segurança e praticidade que sua empresa necessita.

Lembre-se: Precisando de limpa fossa industrial e residencial é só ligar! Teremos prazer em atendê-lo!

FROTA PROPRIA

Estamos esperando sua ligação!

As fossas séticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e barata de disposição dos esgotos indicada, sobretudo, para a zona rural ou residências isoladas. Todavia, o tratamento não é completo como numa estação de tratamento de esgotos.

O esgoto in natura deve ser lançado em um tanque ou em uma fossa para que com o menor fluxo da água, a parte sólida possa se depositar, liberando a parte líquida. Uma vez feito isso bactérias anaeróbias agem sobre a parte sólida do esgoto decompondo-o. Esta decomposição é importante pois torna o esgoto residual com menor quantidade de matéria orgânica pois a fossa remove cerca de 40 % da demanda biológica de oxigênio e o mesmo agora pode ser lançado de volta à natureza, com menor prejuízo à mesma.

Devido a possibilidade da presença de organismos patogênicos, a parte sólida deve ser retirada, através de um caminhão limpa-fossas e transportada para um aterro sanitário nas zonas urbanas e enterrada na zonas rurais.

Numa fossa sética não ocorre a decomposição aeróbica e somente ocorre a decomposição anaeróbica devido a ausência quase total de oxigênio.

No tratamento primário de esgoto doméstico, sobretudo nas zonas rurais, podem ser utilizadas as fossas séticas que são unidades nas quais são feitas a separação e transformação da matéria sólida contida no esgoto.

As fossas séticas são uma estrutura complementar e necessária às moradias, sendo fundamentais no combate a doenças, vermisoses e endemias (como a cólera), pois diminuem o lançamentos dos dejetos humanos diretamente em rios,lagos, nascente ou mesmo na superfície do solo. O seu uso é essencial para a melhoria das condições de higiene das populações rurais e de localidades não servidas por redes de coleta pública de esgotos.

Esse tipo de fossa consiste em um tanque enterrado, que recebe os esgotos (dejetos e água servidas), retém a parte sólida e inicia o processo biológico de purificação da parte líquida (efluente). Mas é preciso que esses efluentes sejam filtrados no solo para completar o processo biológico de purificação e eliminar o risco de contaminação.

As fossas séticas não devem ficar muito perto das moradias (para evitar mau cheiros) nem muito longe (para evitar tubulações muito longas). A distância recomendada é de cerca de 4 metros.

Elas devem ser construídas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizações. Também devem ficar num nível mais baixo do terreno e longe de poços, cisternas ou de qualquer outra fonte de captação de água (no mínimo trinta metros de distância), para evitar contaminações, no caso de eventual vazamento.

O tamanho da fossa sética depende do número de pessoas da moradia. Ela é dimensionada em função de um consumo médio de 200 litros de água por pessoa, por dia. Porém sua capacidade nunca deve ser inferior a mil litros.

Tipos de Fossas

As fossas séticas podem ser de dois tipos:

  • Pré-moldadas
  • Feitas no local

Fossas séticas pré-moldadas

De formato cilíndrico, são encontradas no mercado.
A menor fossa pré-moldada tem capacidade de 1000 litros, medindo 1,1X1,1 metros (altura X diâmetro). Para volumes maiores é recomendável que a altura seja maior que o dobro do diâmetro. Para sua montagem, observar as orientações dos fabricantes.

Fossas séticas feitas no local

A fossa sética feita no local tem formato retangular ou circular. Para funcionar bem, elas devem ter dimensões determinadas por meio de um projeto específico de engenharia.

A execução desse tipo de fossa sética começa pela escavação do buraco onde a fossa vai ficar enterrada no terreno.

O fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de cinco centímetros de concreto magro, (um saco de cimento, 8 litros de areia, onze latas de brita e duas latas de água, a lata de medida é de dezoito litros) sobre o concreto magro é feito uma laje de concreto armado de seis centímetros de espessura (um saco de cimento, quatro litros de areia, seis litros de brita e 1,5 litro de água), malha de ferro 4,2 a cada vinte centímetros.

As paredes são feitas com tijolo maciço, ou cerâmico, ou com bloco de concreto. Durante a execução da alvenaria, já devem ser colocados ou tubos de entrada e saída da fossa (tubos de cem milímetros), e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separação das câmaras, caso de fossa retangular.

As paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassa à base de cimento (um saco de cimento, cinco litros de areia e dois litros de cal).

A fossa sética circular, a que apresenta maior estabilidade, utiliza-se para retentores de espuma na entrada e na saída, Tês de PVC de noventa graus de diâmetro cem milímetros.

Na fossa sética retangular a separação das câmaras (chicanas), e a tampa da fossa são feitas com placas pré-moldadas de concreto. Para a separação das câmaras são necessárias cinco placas: duas de entrada e três de saída. Essas placas têm quatro centímetros de espessura e a armadura em forma de tela.

A tampa é subdividida em placas, para facilitar a sua execução e até a sua remoção placas com 5 cm de espessura e sua armação também é feita em forma de tela.

Ligação da rede de esgoto à fossa

A rede de esgoto da moradia deve passar inicialmente por uma caixa de inspeção, que serve para fazer a manutenção do sistema, facilitando o desentupimento, essa caixa deve ter 60 cm X 60 cm e profundidade de 50 cm, construída a cerca de 2 metros de distância da casa. Caixa construída em alvenaria, ou pré-moldada, com tampa de concreto.

Distribuição dos efluentes no solo

As duas principais técnicas para distribuição e infiltração dos efluentes no solo são:

  • Valas de infiltração
  • Sumidouros

A utilização de um ou outro vai depender do tipo de solo e/ou dos recursos disponíveis para a sua execução.

Valas de infiltração

Recomendadas para locais onde o lençol freático é muito próximo à superfície.

Esse sistema consiste na escavação de uma ou mais valas, nas quais são colocados tubos de dreno com brita, ou bambu, preparado para trabalhar com dreno retirando o miolo, que permite, ao longo do seu comprimento, escoar para dentro do solo os efluentes provenientes da fossa sética.

O comprimento total das valas depende do tipo de solo e quantidade de efluentes a ser tratado. Em terrenos arenosos 8 m de valas por pessoa são suficientes. Em terrenos argilosos são necessários doze metros de valas por pessoa. Entretanto, para um bom funcionamento do sistema, cada linha de tubos não deve ter mais de trinta metrosde comprimento. Portanto, dependendo do número de pessoas e do tipo de terreno, pode ser necessária mais de uma linha de tubos/valas.

Sumidouros

O sumidouro é um poço sem laje de fundo que permite a infiltração (penetração) do efluente da fossa sética no solo.

O diâmetro e a profundidade dos sumidouros dependem da quantidade de efluentes e do tipo de solo. Mas, não deve ter menos de 1m de diâmetro e mais de 3 m de profundidade, para simplificar a construção.

Os sumidouros podem ser feitos com tijolo maciço ou blocos de concreto ou ainda com anéis pré-moldados de concreto.

A construção de um sumidouro começa pela escavação do buraco, a cerca de 3m da fossa sética e num nível um pouco mais baixo, para facilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. A profundidade do buraco deve ser 70 cm maior que a altura final do sumidouro. Isso permite a colocação de uma camada de pedra, no fundo do sumidouro, para infiltração mais rápida no solo, e de uma camada de terra, de 20 cm, sobre a tampa do sumidouro

Os tijolos ou blocos só devem ser assentados com argamassa de cimento e areia nas juntas horizontais. As juntas verticais devem ter espaçamentos(no caso de tijolo maciço, de um tijolo), e não devem receber pré-moldados, eles devem ser apenas colocados uns sobre os outros, sem nenhum rejuntamento, para permitir o escoamento dos efluentes.

A laje ou tampa do sumidouro pode ser feita com uma ou mais placas pré-moldadas de concreto, ou executada no próprio local, tendo o cuidado de armar em forma de tela.

Biofossas

Biofossas são estruturas que possibilitam o redirecionamento de toda a água vinda das torneiras e chuveiro, bem como todo o esgoto dos vasos sanitários para uma fossa que irá filtrar e decantar as impurezas e levar a água para um sistema contendo plantas (canteiros).

Dessa forma, evita-se a poluição do meio ambiente (rios, lagos e lençol freático) e, possibilita-se o reaproveitamento da água que retorno ao solo, com auxílios das plantas. Tipos de biofossas:

  • Fossas de Águas Negras: responsável pelo tratamento das águas oriundas dos vasos sanitários (esgotos), cuja água é rica em matéria orgânica;
  • Fossa de Águas Cinzas: responsável pelo tratamento das águas oriundas das pias dos banheiros, cozinhas, tanques e chuveiros. São todas as águas de limpezas.

Limpeza de Fossas ou transporte de efluentes – o que é efluentes?

Efluentes são geralmente produtos líquidos ou gasosos produzidos por indústrias ou resultante dos esgotos domésticos urbanos, que são lançados no meio ambiente. Podem ser tratados ou não tratados.

Cabe aos órgãos ambientais a determinação e a fiscalização dos parâmetros e limites de emissão de efluentes industriais, agrícolas e domésticos. Para isso, é necessária a implantação de um sistema de monitoramento confiável.

As exigências da legislação ambiental levaram as empresas a buscar soluções para tornar seus processos mais eficazes. É cada vez mais frequente o uso de sistemas de tratamento de efluentes visando a reutilização de insumos (água, óleo, metais, etc), minimizando o descarte para o meio ambiente.

Existem basicamente duas categorias de efluentes líquidos: sanitários ou domésticos e industriais.

A emissão de efluentes líquidos, no ambiente, foi regulamentada pelo Protocolo de Annapolis da mesma forma que a emissão de gases foi regulamentada pelo Protocolo de Kioto.

O lançamento de efluentes, num corpo d’ água, pode ser efetuado por um emissário submarino ou sub-fluvial. O seu funcionamento é extremamente simples e eficiente no tratamento dos esgotos.Geralmente é precedido por um interceptor de esgotos e por um emissário terrestre.

O primeiro emissário do mundo foi construído em 1910 em Santa Mônica, na Califórnia.O maior emissário do mundo foi construído em Boston – U.S.A. No Brasil, existem algumas dezenas de emissários submarinos e sub-fluviais, entre os quais os de Ipanema, Barra da Tijuca e Rio das Ostras, no Estado do Rio de Janeiro, o de Fortaleza e os dois de Maceió em Alagoas, Aracaju, Salvador, Vitória, Guarujá, Santos, São Vicente e Praia Grande (SP). Saturnino de Brito Filho, em 1972, junto com o engenheiro sanitarista Jorge Paes Rios, projetaram e construíram o primeiro emissário sub-fluvial do Brasil em Manaus,no Estado do Amazonas, e o segundo em Belém, no Estado do Pará.

Para o cálculo da diluição, da dispersão e do decaimento bacteriano químico ou térmico são utlizados, normalmente modelos matemáticos e, eventualmente, em lançamentos de efluentes industriais, com grandes vazões, como o de uma Usina Nuclear também modelos físicos.

Resíduos Classe I ou Resíduos Classe II: Qual é a diferença?

A periculosidade de um resíduo é classificada em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podendo apresentar risco à saúde pública e ao meio ambiente, quando o resíduo é manuseado ou destinado de forma inadequada. A norma NBR 10.004 de 09/1987, divide os resíduos sólidos industriais em duas classes I e II, como perigosos, não inertes e inertes. Confira as principais diferenças:

Resíduos de Classe I – Perigosos

Resíduos que, em função de suas propriedades físico-químicas e infecto-contagiosas, podem apresentar risco à saúde pública e ao meio ambiente. Com certeza os resíduos mais perigosos, pedem mais atenção do gerador, os acidentes mais graves e de maior impacto ambiental são causados por esta classe de resíduos. Podem ser condicionados, armazenados temporariamente, incinerados, tratados ou dispostos em aterros sanitários próprios para receber resíduos perigosos.

Apresentam pelo menos uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Exemplo de resíduos: borra de tinta, latas de tinta, óleos minerais e lubrificantes, resíduos com thinner, serragem contaminadas com óleo, graxas ou produtos químicos, epis contaminadas (luvas e botas de couro), resíduos de sais provenientes de tratamento térmico de metais, estopas, borra de chumbo, lodo da rampa de lavagem, lona de freio, filtro de ar, pastilhas de freio, lodo gerado no corte, filtros de óleo, papéis e plásticos contaminados com graxa/óleo e varreduras.

Resíduos de Classe II – Não Inertes e Inertes

Divididos em A e B, são aqueles que não se enquadram na classificação de resíduos Classe I. Podem apresentar uma das propriedades: combustibilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em água.

Resíduos de Classe II – A

Não Inertes, os componentes destes resíduos, como matérias orgânicas, papeis, vidros e metais podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, com a avaliação do potencial de reciclagem de cada item. Exemplo de resíduos: materiais orgânicos da indústria alimentícia, lamas de sistemas de tratamento de águas, limalha de ferro, poliuretano, fibras de vidro, resíduos provenientes de limpeza de caldeiras e lodos provenientes de filtros, epis (uniformes e botas de borracha, pó de polimento, varreduras, polietileno e embalagens, prensas, vidros (pára-brisa), gessos, discos de corte, rebolos, lixas e epi’s não contaminados.

Os efluentes também podem ser classificados nessa normatização. O efluente classe II, entre muitos destinos, pode receber tratamento biológico.

Resíduos de Classe II – B

Inertes, podem ser dispostos em aterros sanitários ou reciclados, pois não sofrem qualquer tipo de alteração em sua composição com o passar do tempo. Exemplo de resíduos: entulhos, sucata de ferro e aço.

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